Referência: 073016

PLICÔMETRO ADIPÔMETRO CIENTÍFICO - SANNY

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O Adipômetro da Sanny, também conhecido com o nome de Plicômetro ou Compasso de Dobras Cutâneas, é um equipamento utilizado para medir a espessura de uma dobra cutânea. Através dessas medidas é possível obter valores da composição corporal. Os valores encontrados podem ser utilizados em valores absolutos ou por equações de regressão para a predição da densidade corporal ou da porcentagem de gordura corporal. Estas equações podem ser generalizadas, quando desenvolvidas a partir de estudos populacionais com grupos heterogêneos, ou específicas, propostas com base de estudo de grupos homogêneos.

São apresentadas na literatura dezenas de equações de predição de densidade ou de gordura corporal a partir da medida da espessura de dobras cutâneas. No Brasil, as mais utilizadas são: DURNIN & WOMERSLEY (1974); FALKNER (1968); GUEDES (1985); JACKSON & POLLOCK (1978); JACKSON, POLLOCK & WARD (1980) e PETROSKI (1995).

Para evitar erros acentuados, é muito importante, na escolha de uma equação, verificar com base em que população ela foi elaborada: homens, mulheres, crianças, jovens, indivíduos ativos, atletas, etc.

As dobras cutâneas mais utilizadas são: Triciptal, Subescapular, Axilar Média, Supra-Ilíaca, Abdominal, Biciptal, Torácica, Supra-Espinal, Panturrilha Medial e Coxa.
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O Adipômetro da Sanny, também conhecido com o nome de Plicômetro ou Compasso de Dobras Cutâneas, é um equipamento utilizado para medir a espessura de uma dobra cutânea. Através dessas medidas é possível obter valores da composição corporal. Os valores encontrados podem ser utilizados em valores absolutos ou por equações de regressão para a predição da densidade corporal ou da porcentagem de gordura corporal. Estas equações podem ser generalizadas, quando desenvolvidas a partir de estudos populacionais com grupos heterogêneos, ou específicas, propostas com base de estudo de grupos homogêneos.

São apresentadas na literatura dezenas de equações de predição de densidade ou de gordura corporal a partir da medida da espessura de dobras cutâneas. No Brasil, as mais utilizadas são: DURNIN & WOMERSLEY (1974); FALKNER (1968); GUEDES (1985); JACKSON & POLLOCK (1978); JACKSON, POLLOCK & WARD (1980) e PETROSKI (1995).

Para evitar erros acentuados, é muito importante, na escolha de uma equação, verificar com base em que população ela foi elaborada: homens, mulheres, crianças, jovens, indivíduos ativos, atletas, etc.

As dobras cutâneas mais utilizadas são: Triciptal, Subescapular, Axilar Média, Supra-Ilíaca, Abdominal, Biciptal, Torácica, Supra-Espinal, Panturrilha Medial e Coxa.